São Paulo nos deu esta regra geral para a vida das igrejas: "faça-se tudo decentemente e com ordem" (1 Coríntios 14:40, ACF).
Não devemos, pois, considerar como tradições humanas as disposições que servem de vínculo para a conservação da paz e da concórdia, e para o mantimento da ordem e da honestidade na assembléia cristã. Estas disposições estão de acordo com a regra do apóstolo, com tal que não sejam consideradas como necessárias para a salvação, nem liguem as consciências à religião, nem se incluam no serviço de Deus, nem sejam objeto de qualquer classe de piedade.
Ao contrário, devemos rejeitar energicamente as disposições consideradas como necessárias para o serviço e honra de Deus que, com o nome de leis espirituais, se estabelecem para ligar as consciências. Este tipo de disposições não só destroem a liberdade que Cristo nos conseguiu, senão que escurecem a verdadeira religião e violam a Majestade de Deus, quem quer reinar Ele sozinho, por sua Palavra, em nossas consciências.
Que fique, pois, bem claro e bem estabelecido que tudo é nosso, mas que nós somos de Cristo. E que se serve a Deus em vão quando se ensinam doutrinas que são unicamente dos homens.
Não devemos, pois, considerar como tradições humanas as disposições que servem de vínculo para a conservação da paz e da concórdia, e para o mantimento da ordem e da honestidade na assembléia cristã. Estas disposições estão de acordo com a regra do apóstolo, com tal que não sejam consideradas como necessárias para a salvação, nem liguem as consciências à religião, nem se incluam no serviço de Deus, nem sejam objeto de qualquer classe de piedade.
Ao contrário, devemos rejeitar energicamente as disposições consideradas como necessárias para o serviço e honra de Deus que, com o nome de leis espirituais, se estabelecem para ligar as consciências. Este tipo de disposições não só destroem a liberdade que Cristo nos conseguiu, senão que escurecem a verdadeira religião e violam a Majestade de Deus, quem quer reinar Ele sozinho, por sua Palavra, em nossas consciências.
Que fique, pois, bem claro e bem estabelecido que tudo é nosso, mas que nós somos de Cristo. E que se serve a Deus em vão quando se ensinam doutrinas que são unicamente dos homens.
João Calvino
In: Breve Instrução Cristã
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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