A santidade não tem nada a ver com usos e costumes
2 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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O pior de tudo é que hoje parece que as pessoas são ensinadas a observar essas regras para poder ser um cristão! Trata-se com o pecado exterior e guarda-se o pecado interior. Usos e costumes pode funcionar muito bem para uns e não ter nenhum efeito sobre outros. Cheguei a convicção de que se o pecado não for tratado diretamente na raiz de nada adiantara, até mesmo para muitos que aparentemente conseguem se manter a base de usos e costumes, mas ainda tem o pecado guardado dentro de si, a vontade está enraizada, no decorrer dos anos a tendência é relaxar e ouvir aquela voz que assim diz: "Você pode; você tem sido tão santo; muitos fazem; vai lá"....e assim cedem ao pecado que não foi abandonado mas sim guardado!
ResponderExcluirAdriano,
ResponderExcluirO problema é o coração. Enquanto este não for tratado, vale dizer, renovado, qualquer conformação exterior a mandamentos e regras, é apenas caiação de túmulo.
Em Cristo,
Clóvis