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Aimee McPherson |
Na minha
perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave distorção
teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos inúmeras
igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto posto,
gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque não
creio em mulheres pastoras:
1-
As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério
pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina
ao presbiterato.
2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.
3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.
Igualitaristas:
Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher
iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do castigo
divino por causa da queda, com conseqüentes reflexos sócios-culturais.
Segundo os igualitaristas mediante o advento de Cristo, essa punição e
reflexos foram removidos; proporcionando conseqüentemente a restauração
ao plano original de Deus quanto à posição da mulher na igreja.
Portanto, agora, as mulheres têm direito iguais aos dos homens de ocupar
cargos de oficialato da Igreja. Além dos igualitaristas, encontramos os
complementaristas , que por sua vez entendem que desde a criação
– e portanto, antes da queda – Deus estabeleceu papéis distintos para o
homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A
diferença entre eles é complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com
suas características e funções distintas se completam. A diferença de
funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em
relação ao outro, e as conseqüentes diferenças sócios-culturais nem
sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O
homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente
papel funcional do homem, que é o de liderar.
4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As
referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas
aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam
pastoras nas igrejas do Novo Testamento.
5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.
6-
Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma
só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles
tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).
7- A mulher
não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se ela é pastora
e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da Bíblia,
tornando-se lider do marido.
Pense nisso!
Renato Vargens
Nota do Editor do Cinco Solas: Pensei em apenas indicar o link, para que você aproveitasse e visitasse o excelente blog do Renato. Mas havia o risco de você não ler o artigo. E como concordo plenamente com ele, não quis correr o risco, e publiquei na íntegra.
Fez muito bem em publicar, o texto é incrível. Muito bom!
ResponderExcluirBoa parte da muiérada vai dizer que é machismo!! rsrsrs
ResponderExcluireu acredito que a mulher pode sim ser pastora,pois tem mulher quer prega ,evangeliza,tem mulheres por não ter um titulo de pastora fazem o mesmo oficio que um pastor, acredito que não devemos se apegar ao tradicionalismo,acredito que a mulher sendo pastora não vai ser superior ao marido.
ResponderExcluirMarcelo,
ResponderExcluirDe fato, o texto é simples, mas essencial.
Em Cristo,
Clóvis
Ednaldo,
ResponderExcluirTalvez. Pois vejo mais homens defendendo o pastorado feminino do que mulheres.
Em Cristo,
Clóvis
Rodrigo,
ResponderExcluirSeja bem vindo ao papo. Permita-me considerar o que você disse:
"eu acredito que a mulher pode sim ser pastora,pois tem mulher quer prega ,evangeliza..."
Aqui o argumento em favor da ordenação de mulheres baseia-se na capacidade que a mulher tem de pregar, evangelizar, etc. Isso não se discute, ao se defender a exclusividade do pastorado masculino não se está desprezando a capacidade da mulher.
"...tem mulheres por não ter um titulo de pastora fazem o mesmo oficio que um pastor..."
Também se apela ao título de pastora como reconhecimento às atividades das mulheres. Porém, nem no caso do homem se trata de reconhecimento ou de honra. Pastor não é título honorífico.
"...acredito que não devemos se apegar ao tradicionalismo..."
Não se trata de tradição. Mas de apego ao que a Escritura ensina sobre o ministério pastoral. A menos que aceitar o que a Bíblia ensina seja um tipo de tradicionalismo que deve ser abandonado.
"acredito que a mulher sendo pastora não vai ser superior ao marido".
Como que ela vai exercer autoridade pastoral sem exercer autoridade sobre seu marido?
Em Cristo,
Clóvis
Pois num é que é Clóvis!! O mais interessante é que sempre que mulheres estavam em posição de comando na Bíblia, era porque faltava homem. Porque será que tantos homens querem mulheres pastoras? Acho que tá faltando homens, com H, nessas denominações.
ResponderExcluirRodrigo, também acredito que mulher pode ser pastora, Raquel e as filhas de Heuel são exemplos bíblicos disso. Elas cuidavam das ovelhas de seus pais. Mas acho que a maioria não gostaria de ser pastora nessa acepção.
Ednaldo,
ResponderExcluirque isso?!
"Acho que tá faltando homens, com H, nessas denominações."
Aí você apelou! Na Batista Vida tem um pastor "cabra-macho sim senhor" /rsrs/ que defende o ministério feminino.
Vejam aqui http://pt.scribd.com/doc/4772423/MULHERES-NO-MINISTERIO a melhor defesa que já li sobre o ministério feminino. Foi uma resposta ao grande Nicodemus.
Nãoa cho que oassunto seja tão simples como sugere o texto postado por Clóvis.
Abraços!
Ô Zwinglio, já sei a tua esposa tava do teu lado com o rolo de macarrão na mão quando você escreveu o comentário. né? rsrs
ResponderExcluirEdnaldo,
ResponderExcluirtu é demais kakaka
Rodrigo;
ResponderExcluirSem querer repisar argumentos, observo que o Clóvis te respondeu adequadamente. De fato, você precisa questionar-se sobre o que é a tua fonte de regra e prática, qual é o teu padrão; se as Escrituras, ou a tua experiência pessoal neste assunto, ou em qualquer outro. Do contrário, você se complicar.
Observe, por exemplo, QUE TODOS OS ARGUMENTOS QUE VC UTILIZOU para justificar o "pastorado" feminino, poderiam ser adaptados para justificar o "pastorado" homossexual também. Basta trocar o sujeito da oração e pronto! Isso ocorre por você não se apegar o "que Está Escrito", mas sim, a experiências pessoais, tuas ou de outrem.
Isso é um perigo.
Abraços
Marcelo Lemos
www.olharreformado.com
Zwinglio, a Escritura ensina que 'um abismo chama outro abismo"
ResponderExcluir1º arminiano, 2º favorável ao ministerio pastoral feminiano, só falta ser pré-milenista histórico e acreditar na contemporaneidade dos dons espirituais para completar. rsrsrs
Conheço seus argumentos, mas não concordo com eles.
Zwinglio,
ResponderExcluirVou ler sua indicação, assim que der.
Em Cristo,
Clóvis
Ednaldo,
ResponderExcluirvocê não sabe a alegria que é ser tudo o que você disse que sou /rsrs/.
mas, falando sério, dê uma estudada no texto que indiquei acima. vale a pena.
abraços!
Muito controverso esse assunto, não é tão simples assim. Se não fosse Aimee que ficou viúva e assumiu um ministério provavelmente o evangelho não teria chegado a mim como chegou.
ResponderExcluirolhando os comentarios vejo que vocês fazem uma tempestade no copo de agua, acredito que Deus não iria ficar triste por mulheres pastora, pois que mal na nisso?na palavra de Deus não tem mulheres profeta, e por causa disso ela não estaria acima do seu marido,meu ponto de vista e: que uma mulher pode fazer parte de um ministerio pastoral, ela não iria ser mais que seu marido.
ResponderExcluirahh, falaste bem " segundo o seu ponto de vista" No entanto isso é um grande problema. pq quando se trata das coisas de Deus, nosso achismo é algo de menos relevancia, pois o que vale mesmo,é a palavra de Deus. e se ele estabeleceu uma ordem, quem sou eu para mudar, só pq não concordo. Aff!! longe de mim tamanha ignorância. Sou mulher, mas reconheço que existe uma ordem no universo: o Homem o cabeça da mulher, Cristo o cabeça do homem. Boa noite e fique na paz de Cristo
ExcluirSaudações - Nério
ResponderExcluir"provavelmente o evangelho não teria chegado a mim como chegou".
Quanto ao post fico com as escrituras (Sola Scriptura), quanto a você afirmar que se não fosse uma pastora levar o conhecimento de Cristo (do evangelho) até você, no meu modo de entender acredito que Deus providenciaria outras formas.
Em Cristo
Adriano - @contatoadriano
sera que não estamos sendo extremistas? o fato de uma mulher ser pastora a faz ela ser errada pelo fato da escritura não trazer esse nome?não vejo diferença de um a outro, respeito a opinião de todos, e uma missionaria ela tambem estaria errada?pois pra mim missionaria ele tem a mesma função de um pastor?
ResponderExcluirArthur,
ResponderExcluirA questão seria mais simples se houvesse apenas silêncio escriturístico sobre a ordenação de mulheres. Mas existem várias passagens que, aceitas como estão na Bíblia, são impeditivas ao ministério pastoral feminino.
Então não penso que ser contrário à ordenação feminina seja extremismo. Parece-me mais equilíbrio e conformação simples com a Escritura.
Em Cristo,
Clóvis
Eu acho esse tema tão batido e antiquado.
ResponderExcluirPrimeiro eu creio que o pastorado, ou o episcopado, ou o presbiterato é uma questão mais cultural.
Se vc for ver a fundo, verá que essas funções nos dias atuais são exercidas de forma totalmente distinta da época dos primeiros cristãos.
São épocas diferentes. Hoje nós, sobretudo os mais tradicionais, institucionalizaram os pastores. Os presbiterianos deram ao presbiterato uma incumbência meramente administrativa, e é um cargo eletivo, antes de ser vocacionado.
A bíblia fala de eleição para diáconos. Nós elegemos até presbíteros.
Não posso dizer que essa institucionalização dos títulos, dos reverendos, seja uma exclusividade tradicional, contudo.
Os neo-pentecostais têm PAPArizado seus líderes. Até paipóstolo tem.
Segundo q pastorear não é uma questão de sexo, mas de vocação. Uma vocação que não poderia ser explorada na época dos apóstolos por causa da repressão machista.
Não existe nenhuma proibição na Bíblia. No entanto, os crentes se portam como fariseus.
Jesus veio a trazer liberdade, e os crentes com seus "Nãos" e "não pode", vieram a trazer jugo.
Eu prefiro a recomendação de Paulo aos Romanos: "não sejais vagarosos no cuidado, mas fervorosos no espírito". Rm 12.11
Lembre-se de q a obra é de Deus, e não é vc q vai dizer se o Espírito Santo usa um homem, uma mulher ou um jumento.
Sola Gratia...
Diego,
ResponderExcluirQue bom tê-lo por aqui. Faz tempo que não nos falamos. Permitam-me discordar do irmão em alguns aspectos.
1. "Primeiro eu creio que o pastorado, ou o episcopado, ou o presbiterato é uma questão mais cultural."
Não creio assim. O pastorado e os demais ministérios são dons de Deus para a sua igreja e as atribuições e as qualificações para exercê-las estão explicitamente indicadas na Bíblia, sendo assim, não se trata de mera questão cultural, mas determinação divina, com base bíblica que deve ser observada. Se a igreja "aculturou" o ministério, transformando pastorado em título e os demais em cargos administrativos com viés profissional, isso não mudo o que está escrito e bem escrito na Bíblia. O movimento deve ser no sentido de se voltar para o padrão bíblico e não assumir que se errado está, pior pode ficar.
2. "Segundo q pastorear não é uma questão de sexo, mas de vocação. Uma vocação que não poderia ser explorada na época dos apóstolos por causa da repressão machista."
Esta afirmação que não faz justiça à atitude de Jesus e dos apóstolos. Será que Jesus cedeu ao condicionamento social ou foi hipócrita ao não escolher nenhuma mulher para compor os 12? Ele que não hesitava em fazer chicote de corda e tombar mesas de cambistas, Ele que estava cercado de mulheres fiéis e piedosas e que dedicou a maior parte de Seu ministério a elas, não as escolheu devido a "repressão machista"?
E Paulo? Seria ele um misógino preocupado em manter o status quo do homem quando apelou para a ordem no Éden ao estabelecer o ministério na igreja? Ele, que positivamente menciona várias colaboradoras, das quais reconhecemos algumas com capacidade de sobra para pastorear cedeu à "repressão machista" ou foi hipócrita ao colocar limites ao ministério feminino ordenado? Seria essa, mais uma "nova perspectiva de Paulo"?
3. "Os presbiterianos deram ao presbiterato uma incumbência meramente administrativa, e é um cargo eletivo, antes de ser vocacionado."
Eu sou pela pluralidade de presbíteros, não vendo diferença entre presbítero, bispo e pastor. Neste ponto, discordo do sistema presbiteriano. E todos eles são escolhidos e ordenados pela igreja. Por isso mesmo a Bíblia lista os requisitos que devem ser preenchidos pelos aspirantes ao episcopado. E esses requisitos representam uma barreira para a ordenação de mulheres ao pastorado.
4. "Lembre-se de q a obra é de Deus, e não é vc q vai dizer se o Espírito Santo usa um homem, uma mulher ou um jumento".
A menos que você acredite que Deus usa apenas pastores ordenados, seu argumento é nulo. Ou que todo o que for usado, pode ser ordenado. Pois Deus pode usar homens e mulheres, jovens e crianças, além de jumentos, conforme Ele quer. Mas daí defender que o fato de ser usado por Deus basta para ser ordenado coloca, não só a mulher, mas o jumento citado como candidato ao pastorado.
Em Cristo,
Clóvis
Diego, paz!
ResponderExcluirMuito bem! Gostei de sua fala.
O problema dos manos oposicionistas é que eles vivem procurando um exemplo direto de uma mulher sendo ou já consagrada [digo isso mesmo com a ressalva de Clóvis] e isso todo mundo sabe que não existe. Esse é o ancoradouro deles...
Agora, quanto a outros pontos, não importa o silêncio das Escrituras. P/ex.: Onde está o termo 'homoousios' no NT usado no Credo de Nicéia? Não está, mas todo mundo afirma que Jesus é da mesma substância do Pai. E o termo 'trinitas'? O NT tem a doutrina da trindade desenvolvida? Então meu caro...
Bom, veja você: sobre 'Júnia' [Rm 16:6], nenhum dos oposicionistas [salvo raríssimas execeções] se candidatam a pesquisar se as evidências apontam para 'Júnia' [feminino] ou 'Júnias' [masculino]. Não importa o que diz o teólogo liberal Barth D. Ehrman: “O problema com essa tradução (a que opta por Júnias) é que, enquanto Júnia era um nome feminino muito comum, não há indício no mundo antigo de Júnias como nome masculino.” Essa informação não serve pq o cara é liberal, logo, deve ser desprezado. Isso não é coisa de quem está interessado na pesquisa séria.
João Cris´sotomo, século IV, fala sobre 'Júnia', feminino. O estudo que indiquei acima trata disso de maneira interessante.
Ah, não pode ser 'Júnia', mas deve ser 'Júnias', pois se trata de UMA APÓSTOLA. Tem que ser a priori?
Abraços!
Ôpa! Só mais detalhe:
ResponderExcluircom todo respeito que devo ao autor do texto postado por Clóvis, preciso apontar uma tremenda incoerência dele.
O nobre colega pastor traz um voz de autoridade [principalmente escriturística] contra o ministério feminino, mas admite a pancadaria, o derramamento de sangue, os riscos de perder a vida, de entrar em coma, de ficar com deficiências que o UFC propõe.
Ora, o amor bíblico propõe isso? Não! 1ª Coríntios 13 condena abertamente o UFC.
Imagine Jesus amando o próximo como faz Vitor Belfort na arena.
Em seus passos, o que faria Jesus? Comprava um ingresso por uma boa grana, se assentaria no melhor lugar e iri se deleitar com o sangue e desgraça alheio. Aí não dá!
A relação entre uma coisa e outra está no chamado 2 pesos e duas medidas, pois é assim q as Escrituras são usadas.
Sem contar a fidelidade ferrenha à tradição denominacional que é um outro problema.
Zwinglio,
ResponderExcluir"O problema dos manos oposicionistas é que eles vivem procurando um exemplo direto de uma mulher sendo ou já consagrada [digo isso mesmo com a ressalva de Clóvis] e isso todo mundo sabe que não existe."
Como eu afirmei acima, num outro comentário, não temos na Bíblia apenas um silêncio clamoroso quanto a ordenação feminina. Fosse isso apenas, e eu não seria enfático na defesa do pastorado masculino, pois o fato de não haver registro de pessoas bebendo coisas mortíferas sem sofrer dano não esvazia esse sinal de legitimidade. O problema é que além desse silêncio, há dificuldades ao meu ver insuperáveis à qualificação de mulheres ao presbiterato.
Além disso, dizer que termos como "homoousios" e "trinitas" também não ocorre só não é pueril porque foi usado por uma pastor que respeito muito. Mesmo assim, não estamos argumentando sobre termos teológicos ocorrentes ou não no texto bíblico. Mas de fatos, sejam idependente de serem nomeados ou não na Bíblia. Falta mandamento e faltam exemplos de mulheres pastoras, não falta apenas palavras relacionadas ao ministério feminino. Por isso creio na Trindade e creio na união hipostática, mas não creio em mulheres pastoras.
"Bom, veja você: sobre 'Júnia' [Rm 16:6], nenhum dos oposicionistas [salvo raríssimas execeções] se candidatam a pesquisar se as evidências apontam para 'Júnia' [feminino] ou 'Júnias' [masculino]."
Pessoalmente, apenas li os dois lados disputando Júnia, não pesquisando por mim mesmo. Portanto, não me encontro em condições de posicionar quanto a se tratar de homem ou mulher. Mas mesmo que se assuma que seja mulher, a passagem não é conclusiva em favor do pastorado das mulheres. Pois apóstolo nem sempre é um termo técnico que significa "apóstolo de Jesus", no sentido dos 12 e de Paulo. Além disso, "notáveis entre os apóstolos" pode não significar "apóstolos notáveis". Mas é uma passagem que não examinei pessoalmente e portanto não afirmo nada definitivamente.
Em tempo: não desprezo o que alguém diz apenas por ser ele liberal, embora leia sempre com reservas. Assim como também não considero que por estar certo na questão das mulheres, o Renato Vargens esteja certo com relação ao UFC. Nem que você, errando (ao meu ver) quanto ao pastorado feminino, não esteja certo quanto ao dom de línguas.
Em Cristo,
Clóvis
Clóvis,
ResponderExcluirquanto jogo de palavras /rsrs/.
Mano, também não pesquisei por conta prórpia o caso "Júnia" / "Júnias", mas as evidências são clamorosas em favor do feminino.
Sobre posições tomadas sem uma pesquisa direta, acho que todos nós defendemos uma ou outra nesse moldes. Ou não?
Estou plenamente de acordo com esse texto. Além de tudo isso, a única justificativa que ouço por aí apoiando tal aberração é a de que "os tempos mudaram, e se temos até uma presidente, porque não termos pastoras?". Tal argumento, embora não mereça nem ser comentado pela sua idiotice, é necessário refutá-lo mostrando que não partimos da cultura para interpretar a Bíblia, mas, sim, o contrário. partimos da Bíblia para entendermos e vivermos nessa cultura tresloucada. É a Bíblia a nossa referência e não o mundo.
ResponderExcluirParabéns pelo texto. Solicito permissão para publicá-lo no boletim da minha igreja.
Rev.Olivar Alves Pereira
Igreja Presbiteriana no Jardim Sul- São José dos Campos - SP
www.noutesia.com.br
Pr. Olivar,
ResponderExcluirO texto é de autoria do Pr. Renato Vargens, mas creio que ele não se opõe à publicação, desde que devidamente referenciado.
Em Cristo,
Clóvis
Zwinglio,
ResponderExcluirSim, geralmente nos posicionamos e aceitamos posicionamentos sem consultar, por nós mesmos, as fontes. Mas quando o assunto é deveras controverso, e está ao meu alcance verificar alguma coisa, gosto de lançar meus próprios olhos.
Quanto ao gênero de Junia/Junias, acho possível que seja masculino, porém mais provável que seja feminino. Mas estou apenas achando.
Em Cristo,
Clóvis
A razão e a espíritualidade, ora fraca ora "superespitual" humana não consegue distinguir e muito menos ver agir de no ministério Pastoral de uma mulher. Tradicionalismo e preconceito se misturam
ResponderExcluirnum legado que torna a tona as feridas do legalismo religioso.
Aquilo que muitas vezes o homem negligencia, Deus põem outro para fazer. Deus nunca ficará cruzado esperando a ação e a boa vontade do homem em relação a sua obra. Deus usa quem quer, quando quer, na hora que quer, para estabelecer, sua Igreja ( inter denominacional)vencedora.
Deus já usou ímpios, a natureza, reis, lavradores, pastores de ovelhas, até uma mula(sem entendimento), para fazer valer os seus designos. E Existem mulheres com mais compromisso, com mais autoridade, com mais unção, com mais desejo pelas almas, do que certos homens institulado ministro do evangelho, que só olham para o seu ventre( é perdição), não olhando para o processo de restauração de vidas que essas pessoas muitas vezes criticadas, por esses " ministro" FAZEM.
Encerro deixando uma pergunta :
-DENTRO DA OBRA DE DEUS EXISTEM 2 GRUPOS, OS QUE CRITICAM E OS QUE FAZEM. QUAL DELES VOCÊ PERTENCE ?
EDI, você não está criticando?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkk!!!!
ResponderExcluirPois é Neto!!!!
Lembrei do Malafaia criticando seus críticos!!!
ResponderExcluirEDI,
ResponderExcluirEm momento algum você foi para a Bíblia para provar suas idéias.
Usando o mesmo tipo de argumento, podemos dizer que existe salvação fora de Cristo.
"Ah, mas fulano foi um bom pai!"
"Mas cicrano entregou a sua vida para servir à Igreja!"
"Mas o Juca nunca matou uma formiga!"
Percebe o perigo desse tipo de pensamento?
"Tá, mas e Bíblia, cadê?"
Sem ela, sempre são argumentos humanos...
Um abraço.
Ed,
ResponderExcluiré pra rir mesmo, como não percebemos nossos próprios atos! =P
Neto, Meu caro a Biblia tá cheia de exemplo. Vou citar apenas um texto para te dizer que Deus usa quem quer e quando quer.
ResponderExcluirI CORINTIOS 1 : 26 a 30
(26) PORQUE, VEDE, IRMÃOS, A VOSSA VOCAÇÃO, QUE NÃO SÃO MUITOS OS SÁBIOS SEGUNDO A CARNE, NEM MUITOS OS PODEROSOS, NEM MUITOS OS NOBRES QUE SÃO CHAMADOS.
(27) MAS DEUS ESCOLHEU AS COISAS LOUCAS DESTE MUNDO PARA CONFUNDIR AS SÁBIAS; E DEUS ESCOLHEU AS COISAS FRACAS DESTE MUNDO PARA CONFUNDIR AS FORTES.
(28) E DEUS ESCOLHEU AS COISAS VIS DESTE MUNDO, E AS DESPREZÍVEIS, E AS QUE NÃO SÃO, PARA ANIQUILAR AS QUE SÃO;
(29) PARA QUE NENHUMA CARNE SE GLORIE PERANTE ELE.
Abaixo ao legalismo religioso!! Onde se limitam o agir Deus!!!!
EDI
ResponderExcluirMas ninguem aqui está dizendo que Deus não pode usar uma mulher.
Ao contrário, muitas são as que estão tem mais capacidade do que muitos homens.
A discussão aqui não é "capacidade feminina" e nem "escolha e capacitação divina". A discussão é que a Biblia não concede espaço para cargos de autoridade na igreja para mulheres.
Esse é o ponto.
Além disso, esse texto que você mostrou não está falando de cargos na igreja.
Um abraço
Caro neto,
ResponderExcluirDebora era juiza, Raquel era pastora, Ester era um rainha. Mulheres que exerceram função de liderança.Isto no antigo testamento onde o machismo era maior do que nos dias de hoje.
Daqui a pouco tu vais querer que as mulheres usem véu, não cortem o cabelo e outras coisas mais... Antigamente tv era do diabo, futebol era do diabo, internet é do diabo. Quantos crentes foram excluídos por causa do legalismo fariseu!!!!!
Neto, você já tinha visto os argumentos usado pelo EDI?? Eu nunca os tinha visto serem levantados quando o assunto é oficialato feminino ordenado!! É algo inédito!!!
ResponderExcluirAhhh!!! Ele esqueceu que Hulda era profetiza.
Vamos dar bastante corda!!!
Não esqueçam de Febe, a diaconisa!!!
ResponderExcluirEDI,
ResponderExcluirDébora era juiza e profetiza de uma nação no Antigo Testamento. Ela não tinha um cargo na igreja. A igreja do NT sequer existia. E lá fica claro que Deus a levantou apenas para envergonhar os homens, que eram fracos e frescos (Juizes 4.9; Isaías 3.12).
Raquel era pastoras de ovelhas (animais).
Ester era rainha de uma nação impia (apesar dela mesma não ser impia).
Nenhum desses seus exemplos tem a ver com o tema em questão, EDI. E como você pode dizer que Raquel exercia "cargo de liderança" somente por pastorear ovelhas?
E isso não é legalismo! As coisas que você citou como legalistas realmente são, pois não existem proibições Biblicas pra elas. Mas o ministério feminino é OUTRA coisa, pois existem proibições claras NÃO BASEADAS nos gostos pessoais dos apóstolos, mas em mandamentos divinos.
Não se pode usar a Bíblia da maneira que quisermos, é falta de respeito e de temor.
Um grande abraço.
Ed (sem "i")
ResponderExcluirTá ajudando seu xará? rsrsrsrs
Netão agora vou te ajudar, você disse sobre Débora "que Deus a levantou", bem não deixa de ser assim se tomarmos o decreto divino como causa do levante de Débora, mas ela própria escrevendo seu cantico diz "até que eu, Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei." (Juízes 5:7), não houve no caso de Débora uma escolha revelada por Deus, mas Débora diante dos bananas que estavam em Israel naquela época, tomou uma atitude. Somando-se a isso há ainda o fato do mote da época dos Juízes ser "Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos." (Cf. Jz. 17.6; 18.1; 19.1; 21.25)
ResponderExcluirEdnaldo, paz!
ResponderExcluirJá é a segunda vez que vejo você falar sobre 'homens bananas'. O que isso significa? Tem muitos desses por aí? /rsrs/
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Neto, paz!
"Não se pode usar a Bíblia da maneira que quisermos, é falta de respeito e de temor."
Concordo com essa fala sua. Infelizmente, isso é o que a igreja mais faz. Além do caso da ordenação feminina citado popr você -com o qual não concordo-, cito a questão do uso do véu que a igreja "jogou na lata do lixo" argumentando que o assunto na epístola aos coríntios gravita em torno do contexto histórico - um argumento falcioso.
Com isso Deus vai usando de misericórdia e nós vamos aos trancos e barrancos.
Obrigado Ed!
ResponderExcluir;)
________________
Zwinglio,
Com relação ao véu, seria muito bom se o Clóvis postasse algo aqui. Sei que é um assunto "secundário" diante de doutrinas mais importantes, mas às vezes é bom se colocar isso em debate, para que saibamos "como convém andar na casa de Deus".
Na minha opinião, realmente é contexto histórico; mas confesso que estudei pouco o assunto, e por isso não posso afirmar com exatidão.
Um abraço
Clóvis, muito bom o artigo, eu sempre pensava que essas coisas com as mulheres eram idéias humanas daquela época.
ResponderExcluirEsses textos citados tratam de mulheres casadas e do papel delas na igreja, sempre tendo marido. Mas, qual é o papel das mulheres cristãs solteiras na igreja? Elas podem levar Cristo para outras pessoas e ensiná-las?
Abraços!!
Ana Paula,
ResponderExcluirIndependente da mulher ser casada ou solteira, ela pode, e deve, levar a Cristo para outras pessoas e ensiná-las a andar no caminho do Senhor.
O que a Bíblia veta às mulheres é o ensino autoritativo na igreja, função exercida pelo pastor. Ou seja, nem a mulher deve ser ordenada ao ministério, nem deve ser omissa na proclamação do evangelho.
Quanto a moça solteira, assim como o moço, está sujeito à autoridade dos pais.
Em Cristo,
Clóvis
Acho que o Renato foi infeliz neste artigo.
ResponderExcluirEsse vídeo esclarece muito esse texto complicado de Paulo:
http://goo.gl/zrVT8
Alex Martins
www.DesejandoDeus.com.br
Resposta "esclarecedora" do Caio Fabio:
ResponderExcluir"Paulo está tratando de princípios eternos em uma cultura relativista", em suma Jesus, Deus, Paulo, e todos os demais apóstolos relativisaram os princípios e se submeteram a cultura.
Rodrigo,,
ResponderExcluirem primeiro lugar, pastor só tem um que é JESUS CRISTO ,e todos sao ovelhas e a nenhum homem foi dado o titulo de pastor, e muito menos a mulher... o que DEUS deu aos homens foi o dom,,mas esse dom tem que ser granjeado como ovelha,e tem muitos que nem o dom receberam,por exemplo: fazer curso de teologia pra pregar é tentar fabricar um dom, pois quem recebe o dom nao precisa estudar,pois o ESPIRITO SANTO ensina todas as coisas,,,uma prova disso: Pedro nunca foi na escola e movido pelo ESPIRITO SANTO pregou para uma multidao e num dia só converteu 3000( tres mil almas),,a mulher quer acompanhar a evoluçao dela na sociedade com o trabalho espiritual,mas ela tem que ficar onde DEUS colocou ,nao onde ela quer.porque ta escrito em romanos que isso é mandamento do SENHOR, mas quem quiser ignorar que ignore...
Essa é mais uma verdade das Escrituras que não é difícil de entender, é difícil de engolir! Porque pisa no orgulho e pior: na permissividade da igreja em acolher valores seculares em detrimento da Palavra de Deus.
ResponderExcluirE se Deus tem um propósito para vida da mulher de pastorear outras pessoas? A partir do momento que entregamos nossa vida para Cristo, nossa caminhada passa a não ser apenas individual, mas orientada por um propósito maior descrito pelo Senhor.
ResponderExcluirEm que se pese a força dos argumentos, a renúncia de um própósito colocará a pessoa em uma certa limitação da vida espiritual, não por um abandono de Deus, mas pela escolha equivocada da pessoa.
Anônimo,
ExcluirQualquer "propósito maior descrito pelo Senhor", pelo qual devemos orientar nossa caminhada, encontra-se descrito na Bíblia. Sendo assim, deixar de seguir o padrão bíblico para o pastorado é que se constitui "uma escolha equivocada da pessoa".
Em Cristo,