Domingo da Igreja Perseguida


O DIP, Domingo da Igreja Perseguida, foi criado há 21 anos pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, e tem o intuito de levar as igrejas ao redor do mundo a se envolverem e passarem momentos dedicados à lembrança da Igreja Perseguida, unidas, como parte do Corpo de Cristo.

O Domingo da Igreja Perseguida, conhecido como DIP, é um dia em que as igrejas separam seus cultos, ou parte deles, para falar da causa dos cristãos perseguidos. É uma mobilização em massa das igrejas brasileiras e também de outros países, que promovem o evento para que os membros de sua comunidade saibam mais sobre a realidade da perseguição, orem e se engajem, não só neste dia, mas na causa da Igreja Perseguida.

O DIP é patrocinado pela Portas Abertas e os organizadores são voluntários. O evento dá a oportunidade para que os cristãos brasileiros conheçam e vivenciem a realidade de milhares de irmãos. Este dia, entretanto, não é apenas mais um evento para sua igreja. É uma oportunidade para divulgar e relatar os testemunhos e experiências de pessoas que nos ensinam a cada dia como ser um cristão perseverante e cheio de fé.

A data varia de ano para ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque no relato bíblico de Atos 4, o início da perseguição aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a “fundação” da Igreja Perseguida.

Em 2011, o Domingo da Igreja Perseguida será dia 19 de junho.

Divulgue, ore, participe!

Para saber mais, visite o site Domingo da Igreja Perseguida

9 comentários:

  1. Poxa, que bom vc postar aqui sobre o DIP, lá na minha igreja também estamos envolvidos com este trabalho e inclusive pela manhã haverá um período de oração e jejum em favor da Igreja Perseguida, a noite também haverá apresentaçoes diversas sobre o tema. Fecharemos o DIP no último domingo do mês que é oficialmente o dia do culto de missões, com a presença do coordenador do DIP do Estado do Rio de Janeiro, que por acaso é da minha denominação, trazendo a mensagem pela manhã e a noite.
    Parabéns por postar este que é um assunto ainda pouco conhecido de muitas igrejas e lideranças no Brasil.

    Soninha Buiatti.

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  2. Soninha,

    A igreja não pode ignorar a situação de milhões de irmãos perseguidos por causa da sua fé. Falamos dos mártires do passado, mas não nos damos conta de que hoje, há mais cristãos perseguidos no mundo do que em qualquer outra época da história da igreja.

    Oremos por eles.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Concordo com vc.

    Clévis,

    Pedi a algum tempo atrás, talvés vc não tenha visto, que na medida do possível vc postasse um artigo sobre o movimento de igrejas em células. Sei que este tema já foi muito discutido à época em que surgiu o polémico G12, mas depois as coisas esfriaram e o que se vê hoje é um número cada vez maior de igrejas, inclusive históricas, adotando o método.
    Do meu ponto de vista não vejo proplema com os crentes se reunirem nos lares para compartilhar a palavra e orar uns pelos outros, isso é bom e saldável. Mas gostaria que comentasse sobre a estrutura que envolve o método e sua real finalidade.

    Fica aqui minha pedido/sugestão

    Em Cristo,
    Soninha

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    1. Procure ver neste endereço sobre celula/pequenos grupos e suas implicações.
      http://www.monergismo.com/textos/igreja/igreja-celula_bezerril.pdf

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  4. Soninha,

    Posso resumir minha posição sobre as células na seguinte frase:

    "Sou a favor de células na igreja, mas contra igreja em células".

    Em Cristo,

    Clóvis

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  5. Bem, é purai mesmo que eu ando conjecturando. não querendo abusar muito do seu tempo, que sei anda escasso, gostaria se possível que mesmo de forma resumida vc listasse seus "contras" referentes ao sistema de igreja em células, não é por nada não, só gostaria de confrontar com as conclusões a que cheguei. É muito importante pra mim, pois estou vivendo um dilema com essa questão. Se puder me ajudar ficarei imensamente grata.

    PS: Fique tranquilo, que não vou usar o que vc vai dizer pra decidir nada, só quero confrontar os seus "contras" com os meus "contras" pra saber se estou mesmo no caminho certo.

    Em Cristo,
    Soninha

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  6. Soninha,

    Primeiro meus prós. Organizar a igreja em pequenos grupos favorece o pastoreio mais eficaz e a edificação mútua, bem como a ajuda aos necessitados. Se tais grupos forem grupos familiares ou reunião nas casas, isso pode favorecer inclusive na formação de crianças e jovens na fé. Portanto, não sou contra a formação de pequenos grupos na igreja.

    Meus contra. Primeiro sou contra à ideia de que a visão celular é a visão de Deus para a igreja de hoje, e que se alguém não se reúne em células está fora da visão de Deus. Sou contra a hierarquização das células, formando uma estrutura piramidal de "comando" e com isso a formação de um clero e criação de uma cadeia de comando estranha à organização da igreja neotestamentária.

    Sou especialmente contra a formação de células como instrumento de sustentação do ministério (pseudo)apostólico. Qualquer forma de domínio sobre o rebanho de Deus é, para dizer pouco, demoníaco. Também sou contra a formação de células periféricas, as quais acabam sendo porta de entrada de heresias e práticas antibíblicas. Encontrões que o digam. Finalmente, sou contra a formação de células para resolver problemas de igrejas doentes ou como estratégia de crescimento. Enfim, pesando prós e contras, não apoio células exceto em casos em que o tamanho da igreja torna-se um dificultador para o pastoreio eficaz.

    Quando disse que sou favorável a células na igreja, é porque um igreja que tem forte comunhão pode ter atividades em pequenos grupos sem se desligar do núcleo da igreja local e sem formar uma estrutura piramidal.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  7. Clóvis, o que são células periféricas?

    Eu poderia caçar, mas não acho que as informações do Gugou não são muito confiáveis em matérias espirituais...

    Abraço, sumido! =P

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  8. Clóvis, Obrigada por me responder.

    Os seus prós e contras são também os meus.
    Infelizmente os propagadores do sistema igreja em células dão uma roupagem "espiritual" ao sistema, tentendo maquear as verdadeiras intenções deles:(Domínio e manipulação.

    Acho que essas verdades deveriam ser mais divulgadas para a igreja de Cristo. No início (na época do G12), hove muito debate, muito líderes se posicinando contra, mas agora não vejo ninguém expondo essas verdades que vc citou ai em cima. Enquanto isso esse movimente está se alastrando a cada dia mais, usando textos fora de contexto, criando ensinos em cima de suposições, (como a que ouvi de um pastor que é o lider de uma das maiores igreja em células no brasil,inclusive já estão construindo um mega templo em Santarém no Pará; diz ele em uma de suas mensagens de defesa do sistema: Que se não fosse Barnabé ter discipulado paulo e não permitido que os apostolos o rejeitassem por medo de ele esta fingindo ter se convertido, o jovem "novo convertido" Saulo, não teria se tornado o grande apostolo Paulo. Contrariando o próprio apóstolo Paulo que diz em Gálatas 1:11 e 12, que o evangelho que ele prega e ensina não recebeu nen aprendeu de homem algum, mas de Deus),Ensinando que todos na igreja tem que estar na visão, se não está em pecado de rebeldia e que todos, sem exeção teem que se tornar líderes de células, não levando em conta o dom e a vocação individual de cada um para para atuar no Corpo de Cristo onde ELE que É o Cabeça do corpo determinar.

    Mais uma vez obrigada, realmente me ajudou muito.

    Em Cristo,

    Soninha

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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