Cânones de Dort - Domingo 47

A garantia da salvação como um incentivo à santidade

Esta garantia de perseverança, contudo, longe de fazer os verdadeiros crentes [se tornarem] orgulhosos e carnalmente seguros de si, é ao invés a verdadeira raiz da humildade, do respeito filial, da genuína piedade, da paciência em todas as lutas, das orações fervorosas, da firmeza no carregar da cruz e no confessar a verdade, e da justa alegria em Deus.

Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Rm 12:1

Os teus votos estão sobre mim, ó Deus; eu te renderei ações de graças; pois tu livraste a minha alma da morte; não livrarás os meus pés da queda, para andar diante de Deus na luz dos viventes? Sl 56:12-13

Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito? Sl 116:12

Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. Tt 2:11-14

E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. 1Jo 3:3

3 comentários:

  1. você falando de humildade? que falou mal do leandro quadros e de sua fé?não entendi essa.

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  2. Anônimo,

    Ficaria mais fácil para você, se eu dissesse que apenas reproduzi uma parte dos Cânones de Dort? Não são palavras minhas, nem um atestado de minha humildade.

    Sobre esta última, deixarei que faça seu próprio julgamento.

    Clóvis

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  3. me desculpe se julguei vc,não era a minha intenção,fique na paz

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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