Cânones de Dort - Domingo 42

A Certeza Desta Preservação

Assim não é por seus próprios méritos ou força, mas pela imerecida misericórdia de Deus que eles não perdem totalmente a fé e a graça, nem permanecem em sua queda até o fim e se percam. Se dependesse deles isto não só poderia facilmente acontecer, como indubitavelmente aconteceria; mas como depende de Deus não há possibilidade disto acontecer, uma vez que seu plano não pode ser alterado, sua promessa não pode falhar, a chamada de acordo com seu propósito não pode ser revogada, o mérito de Cristo assim como sua intercessão e preservação não podem ser anulados, e o selo do Espírito Santo não pode nem ser invalidado nem apagado.

O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do seu coração de geração em geração. Sl 33:11

Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, Hb 6:17

E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou (...) Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Rm 8:30,34

Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), Rm 9:11

Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; Lc 22:32

Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. Ef 1:13

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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