Se Deus fala, então…

  • Se Deus fala a nós a respeito de si mesmo, nós respondemos nos humilhando perante ele em adoração.
  • Se Deus fala a respeito de nós — nossa desobediência, leviandade e culpa — então respondemos em penitência e confissão.
  • Se ele fala a nós a respeito de Jesus Cristo e a glória de sua pessoa e obra, nós respondemos em fé, agarrando-nos a esse Salvador.
  • Se ele fala a respeito de suas promessas, nós nos determinamos a herdá-las.
  • Se ele fala a respeito de seus mandamentos, nós nos determinamos a obedecer-lhes.
  • Se ele fala a nós a respeito do mundo exterior e suas colossais necessidades materiais e espirituais, então respondemos quando surge dentro de nós sua compaixão para levar o evangelho por todo o mundo, para alimentar os famintos e cuidar dos pobres.
  • Se ele fala a nós a respeito do futuro, a respeito da vinda de Cristo e da glória que se seguirá, então nossa esperança está acesa e decidimos ser santos e estar ocupados até que ele venha.

John Stott
In: A arte e o ofício da pregação

image If God speaks, then...

If God speaks to us about yourself, we answer the humiliating before him in worship.

If God talks about us - our disobedience, frivolity and guilt - so we respond in repentance and confession.

If he talks to us about Jesus Christ and the glory of his person and work, we respond in faith, holding on to that Savior.

If he talks about his promises, we are determined to inherit them.

If he talks about his commandments, we determine to obey them.

If he talks to us about the outside world and its enormous material and spiritual needs, then respond when it arises within us compassion to take the gospel around the world to feed the hungry and care for the poor.

If he talks to us about the future, about the coming of Christ and the glory that should follow, then our hope is alive and decided to be holy and to be busy until he comes.


Um comentário:

"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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