A santidade de Deus é ativa. Como um motivo principal, ela incita tudo o que Deus faz; portanto, Ele é justo em seus caminhos. Embora infinitamente santo, não obstante Ele mantém um relacionamento com as criaturas caídas; não uma indiferença imóvel para com eles, mas uma proximidade vital e palpitante. A santidade dEle não é uma santidade gerada por um esforço mantido ou preservada pela separação de outros seres. A santidade de Deus é intrínseca, incriada e imaculada; ela é observável em toda atitude e ações divinas. Ela abrange não apenas a sua devoção ao que é bom, mas é também a verdadeira base e força de Seu ódio por aquilo que é mau. Assim, há na santidade divina a capacidade de reação em relação a outros, que é tanto positiva como negativa.
Lewis Sperry Chafer
In: Teologia Sistemática
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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