Cânones de Dort - Domingo 16


A Atitude Adequada com Relação à Eleição e à Reprovação



Àqueles que se queixam sobre a graça de uma eleição imerecida e sobre a severidade de uma justa reprovação, respondemos com as palavras do apóstolo: Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? (Rm.9:20), e com as palavras de nosso Salvador: Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? (Mt.20:15). Nós, contudo, com reverente veneração por estes mistérios, clamamos com o apóstolo: Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém (Rm.11:33-36).

Os homens de entendimento dirão comigo, e o homem sábio que me ouvir: Jó falou sem conhecimento; e às suas palavras falta prudência. Pai meu! Provado seja Jó até ao fim, pelas suas respostas próprias de homens malignos. Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras. Jó 34:34-37

Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Rm 9:20

Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom? Mt 20:15

O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. Rm 11:33-36

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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