Um dia a vida aqui acaba


Nós realmente não acreditamos que tudo terminará, não é? Se Deus não nos tivesse dito o contrário, pensaríamos que este desfile da vida continuaria para sempre. Mas ela terminará. Esta vida não é para sempre; tampouco é a melhor vida que existe. O fato é que os crentes são direcionados para o céu. Isso é realidade. E o que fazemos aqui na Terra tem relação direta com a forma que viveremos lá. O céu pode estar tão perto quanto o ano ou a semana que vem; portanto, aqui na Terra, faz muito sentido dedicar algum tempo aos pensamentos sinceros sobre o maravilhoso futuro que nos está reservado.

Joni Eareckson Tada
In: Céu - nosso verdadeiro lar

2 comentários:

  1. Eu já ouvi falar, e já lí, que em TODOS os avivamentos genuínos do Espirito Santo, há uma sensação incrível de se "estar à um passo da eternidade". O Espirito nos mostra nossa pequinez, nossa mortalidade, e como nossa vida é um "vapor", e que não temos tempo a perder com futilidade!

    Quanto mais o homem se aproxima de Deus, mas percebe que não é eterno!

    Isso é uma prova imbatível que o nosso Brasil Gospel está longe de uma avivamento genuíno...

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  2. Por mais que a nossa mente humana não consiga imaginar quão glorioso é o nosso verdadeiro lar - isso levando em conta a grandiosidade das coisas de Deus e a nossa tão pequena pequenez(proposital) -, acho maravilhoso se perder nesses tipos de pensamentos. A gente suspira só de pensar em quantas coisas maravilhosas o Senhor tem preparado para os Seus.
    Ótima postagem, Clóvis.
    Abraços,
    Jefferson.

    Soli Deo Gloria.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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