1, 2, 3, 4, 5 Calvinistas


No princípio eram Cinco Solas: Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus e Soli Deo Glória. Os reformadores proclamavam a suficiência das Escrituras, a salvação somente pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo, o único mediador, tudo para a glória de Deus somente. Negavam com isso a autoridade do papa e dos concílios como infalíveis, a capacidade do homem e o valor das obras para a salvação, a mediação humana e dos sacramentos, atribuíndo toda a glória da salvação ao Deus vivo e verdadeiro.

Depois vieram os Cinco Pontos dos Cânones de Dort, provocados pelos também Cinco Pontos da Remonstrância. O acróstico TULIP proclamou a total depravação contra o livre-arbítrio, a eleição incondicional em oposição à eleição mediante fé prevista, a expiação limitada aos eleitos ao invés da expiação universal, a chamada eficaz em lugar do poder de veto do homem sobre a vontade divina e a perseverança do crente pela fidelidade de Deus e não por obras de obediência.

Agora, no aniversário da Reforma, chega à blogosfera o "5 Calvinistas". Não tem nada da importância histórica e teológica dos "Cinco Solas" e dos "Cinco Pontos", mas procura ser fiel a eles. São cinco blogueiros, de confissões religiosas e filiações denominacionais diferentes, mas que têm em comum o calvinismo como visão de mundo e expressão do evangelho de Jesus Cristo, além da disposição de expor e defender a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 1:3).

Seja bem vindo!

4 comentários:

  1. Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
    Deixou-o sem fala e sem espírito.
    Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a Deus e castrou-O para que nem descendência pudesse deixar.
    maomé também antes, assasinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais
    boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
    Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
    Mo islam, maomé só deixou o diabo à solta.
    No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
    Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
    Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
    os próprios e a tentar enganar os outros.
    Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
    Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
    Nem o próprio allah maometano escapou com vida com aquilo que maomé disse e fez.
    Só fora do islam Deus pode estar vivo e manifestar-se nas pessoas e no mundo.

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  2. Não concordo contigo, Anonimo.

    Deus pode e, de fato opera onde Ele quiser e em quem quiser. Não precisa ter um "ambiente propicio" para isso.
    Inclusive no Islam.

    Assista esse vídeo:
    http://www.youtube.com/watch?v=4gZG4s8Zzxo&feature=related

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  3. A verdade é que no mundo espiritual maometano, allah está sem qualquer sinal devida.
    Quado há vida, há informação e informação é o conteúdo de mensagens.
    maomé disse que depois dele e no islam, não haveria nem mais mensageiros nem mais mensagens.
    E na verdade, no islam, não há nenhuma entidades espiritual boa.
    E pior. No islam só satanás está activo.

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  4. Anônimo,

    Acontece que o deus maometano não é o Deus vivo e verdadeiro. E a predestinação bíblica não é o destino cego desse sistema pagão. Portanto, não entendi o porque da sua argumentação a respeito, nem sua afirmação anterior de que "só fora do islã Deus pode se manifestar".

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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