John Owen (1616-1683)
O propósito da Bíblia
John Owen (1616-1683)
2 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
Sua leitura deste post muito me honrou. Fique à vontade para expressar suas críticas, sugestões, complemetos ou correções. A única exigência é que seja mantido o clima de respeito e cordialidade que caracteriza este blog.
Owen, sendo ele mesmo um habilidoso, reconhecia com todo o seu poder intelectual, debaixo do temor do Senhor, que a Bíblia não é mero livro. Todos os escritos dos homens são incapazes de salvar a alma do inferno.
ResponderExcluirGosto muito desse teólogo até onde li de sua literatura puritana. Ainda bem que Deus levantou homens hoje para tornar os seus escritos mais fáceis de ler para uma geração que não consegue olhar para a Bíblia e entender que ela "foi dada para tornar-nos humildes, santos e sábios quanto às realidades espirituais; para dirigir-nos quanto aos nossos deveres, libertar-nos de nossas tentações, consolar-nos nas nossas tribulações, e fazer-nos amar a Deus e viver para Ele"
Danilo,
ResponderExcluirA meticulosidade do Owen é desistimulante a quem procura uma leitura prazerosa. Por outro lado, o proveito que se tem do que ele escreve é algo que compensa qualquer sacrifício.
Eu gostaria que tivesse mais coisa dele escrito em português. Pois se em português adaptado já é difícil acompanhá-lo, imagine em inglês, que mal leio.
Em Cristo,
Clóvis