Medidor de bondade


8 comentários:

  1. Excelente Video! Já o tinha visto, mas é sempre bom rever...

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  2. Bom dia !

    Com certeza.

    Graças a graça...Aleluia.

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  3. Diferente do irmão Pensador, ainda não tinha visto.

    Os chineses já diziam, uma imagem vale mais que mil palavras, e um vídeo então...

    Muito bom.

    É pela Graça, somente pela Graça.

    Ednaldo.

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  4. Pensador,

    Obrigado por seu comentário. Eu, quando vi o vídeo pela primeira vez fiquei impressionado pela simplicidade e força da mensagem.

    Não tive dúvidas em postá-lo aqui.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  5. Angel e Ednaldo,

    A graça não é justa. Mas ambém não é injusta. Graça é graça e ponto. Ainda bem, para nós.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  6. Sabe, Clóvis... Como vc disse, esse vídeo é claro como cristal e relata uma verdade bíblica de uma maneira que todos podem entender...

    Mas não gostei foi do tom humoristico dado à algo tão sério, como O Julgamento... Que não terá NADA de engraçado.

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  7. GRAÇA é de graça, mas não existe sem as obras. Não imagine que será tão fácil assim como demonstrado. Não ache que de graça é sem responsabilidade do homem.

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  8. Anonimo, será fácil EXATAMENTE como demonstrado.
    "Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé SEM as obras da lei." Rm 3.28.

    O problema é que essa FÉ VERDADEIRA SEMPRE VEM COM OS FRUTOS, isso é, a obediencia, as boas obras.

    E a maioria, só porque "crê", ou "acha que crê", já acha que está salvo... Mas você não vê VIDA nessa fé que eles dizem ter. Não há transformação e nem boas obras.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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