Graça e recompensa

Amigo, você sabe o que é graça? A graça é incondicional. Ela é gratuita e não há motivos para que seja dada. É a obra de amor de Deus que Ele confere a nós, os pecadores. Se a graça de Deus estivesse relacionada com as realizações do homem, a essência da graça se perderia imediatamente. Uma vez que seja permitido permanecer em nós um vestígio de realização, Deus deve recompensar-nos de acordo com nossa realização. Deus é justo. E desde que Ele é justo, no mínimo Ele é correto. Ele tem de recompensar e premiar o homem de acordo com suas realizações. Mas se o dar de Deus é uma recompensa ou prêmio, então não é graça. Tão logo as realizações entrem, a recompensa também deve entrar e a graça fica do lado de fora. Se um homem lhe dá um mês de trabalho e você lhe dá o salário de um mês, o pagamento não pode ser considerado um presente; é uma recompensa. Ele fez algo para você; é a realização dele. E se é uma realização o pagamento não é graça, mas recompensa. Desde que a recompensa entre, a graça sai.

Watchman Nee
In: O Evangelho de Deus

3 comentários:

  1. Mano, bom dia

    esse texto foi você mesmo que fez? Ficou bem legal a comparação. Acho que faltou você dar exemplos do que seria a graça de Deus, para enriquecer o texto

    Abraços

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  2. Sapão,

    Paz seja contigo.

    Não, o texto não é de minha autoria. Os textos que escrevo são identificados com fonte azul.

    Os que não são de minha autoria, além da fonte na cor preta, eu indico autor e fonte. Porém, esse texto especificamente, não sei a autoria nem lembro a fonte. Desconfio que seja Watchman Nee, mas não tenho certeza.

    Se alguém puder ajudar com a indicação de autoria, agradeço e farei a devida menção.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Sapão,

    Já localizei o autor e a fonte e dei os créditos. Veja que interessante, procurando pela autoria, encontrei não apenas isso mas o livro na íntegra na Internet.

    Veja o link: http://www.estudobiblico.com.br/salvacao/index.html

    No texto em questão você encontra muitos exemplos que ilustram a natureza da graça.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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