Deus não dá explicações

Todavia, muitas das presentes calamidades, são produzidas pelos homens, pelo seu egoísmo, pela sua Síndrome de Torre de Babel, quando decidem usar a Terra como quintal. Num mundo como o nosso, que polui a criação, a devasta, a torna lixo, e trata a Terra como algo desprezível, Deus não tem que fazer nada. Nesse caso, Sua Soberania é deixar a natureza seguir seu curso de revolta! Deus não dá explicações! Nem mesmo a Jó, Ele deu explicações. E quando chegou a hora de falarem os dois, Deus não tratou do sofrimento humano, mas apenas evocou Sua Soberania, com os terríveis “onde estavas tu?”— dirigidos a Jó.


Juber Donizete Gonçalves
In: A soberania de Deus e as calamidades

2 comentários:

  1. Caro amigo e irmão em Cristo, Clóvis, a paz do Senhor.

    Mais um ano se vai e mais um ano chega. 2008 se vai e não volta mais, mas suas lembranças ficarão, lembranças de momentos agradáveis e outros nem tanto, mas encerramos mais um ano em pé pois temos uma mão potente, mão que não se cansa de nos sustentar, a misericordiosa mão do nosso Deus.

    Neste momento renovo nossos laços de irmandade e fraternidade, e que estes laços possam se fortalecer ainda mais neste 2009 que se avizinha. Que o vínculo da paz e da defesa/anúncio do evangelho possam sempre nos unir cada vez mais por meio deste nosso santo e árduo ministério dos blogs cristãos, mesmo com nossas pequenas diferenças, as quais quando comparadas com nossas convergências se tornam quase um nada.

    Um ótimo Natal, cheio da luz e paz que Jesus nos trouxe, e um 2009 bem melhor do que 2008 (com o Vasco voltando para a série A.. rsrs), sempre com a presença do nosso Deus e da sua Palavra, é o que desejo para você e todos os seus. Amém.

    Fortes abraços.

    Anchieta Campos

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  2. Ao irmão Clóvis em especial e a todos os que tem sido abençoados, como eu, neste blog.
    Boas festa junto à família e amigos agradecidos a Deus pelo seu amor por nós.

    Soli Deo Gloria

    Lourival Nascimento

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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