João Calvino e o livre-arbítrio - 2

Dir-se-á que o homem possui livre arbítrio neste sentido, não o de escolher livre e igualmente o bem e o mal, mas porque faz o mal voluntariamente, e não por coação. Isto, com efeito, é muito verdade. Mas o que adianta enfeitar uma coisa tão diminuta com um título tão pomposo? Bonita liberdade essa: o homem não é compelido a servir o pecado, mas é um escravo por tal forma voluntário que sua vontade se mantém na servidão, agrilhoada por esse pecado.
In: Institutas da Religião Cristã, Livro 2:7, ii, iii

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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