Jacó Armínio e o livre-arbítrio

“Esta é minha opinião acerca do livre-arbítrio do homem: em sua condição primitiva, como ele saiu das mãos do seu Criador, o homem foi dotado de tal porção de conhecimento, santidade e poder que o capacitava a entender, apreciar, considerar, desejar e realizar boas obras, de acordo com o mandamento que lhe foi dado. Contudo, nenhum desses atos poderia ele fazer, exceto pela assistência da graça divina. Mas em sua queda e estado pecaminoso, o homem não é capaz, de e por si mesmo, pensar, querer ou fazer o que é realmente bom; mas é necessário que seja regenerado e renovado em seu intelecto, afeições ou vontade e em todo o seu poder, por Deus em Cristo através do Espírito Santo, para ser capaz de compreender corretamente, apreciar, considerar, desejar e realizar o que quer que seja verdadeiramente bom. Quando ele é feito um participante dessa regeneração ou renovação, eu considero que, desde que ele é liberado do pecado, ele é capaz de pensar, desejar e fazer o que é bom, mas mesmo assim, não sem a contínua ajuda da Divina Graça.” (Declaração de Sentimentos de Armínius)

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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