Charles Spurgeon e o livre-arbítrio

"Não estou pregando aqui nenhuma novidade; nenhuma doutrina nova. Gosto imensamente de proclamar essas antigas e vigorosas doutrina que por certo e verdadeiramente, são a verdade de Deus, a qual nos foi revelada em Jesus Cristo. Por meio desta verdade da eleição, faço uma peregrinação ao passado, e, enquanto prossigo, contemplo pai após pai da Igreja, mártir após mártir levantarem-se e apertar minha mão. Se eu acreditasse a doutrina do livre-arbítrio humano, então eu teria de prosseguir sozinho por séculos e mais séculos em minha peregrinação ao passado. Aqui ou acolá algum herege de caráter não muito honrado, talvez se levantasse e me chamasse de irmão. Entretanto aceitando como aceito essas realidades espirituais, como padrão da minha fé, contemplo a pátria dos antigos povoada por numerosíssimos crentes; multidões que confessam as mesmas verdades que defendo, que reconhecem que essa é a religião da própria Igreja de Deus"

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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