Pentecostal de coração e mente

Glorifique a Deus com sua mente, coração e espírito.

O movimento pentecostal-carismático trouxe grande vitalidade à vida da igreja. Esse movimento do início do século XX, porém, também continha um forte elemento de anti-intelectualismo que fez com que, desde então e até hoje, muitos cristãos desvalorizem a razão. Este livro examina as raízes do anti-intelectualismo e explora as bases bíblicas e históricas dessa tendência, mostrando a importância do dom divino do intelecto em termos de fé e prática.

Nañez mostra como a razão humana nos ajuda tanto a entender e interpretar a Palavra de Deus, as doutrinas cristãs e a vida espiritual, como nos fornece argumentos para defender o evangelho. Ele apresenta o que a Bíblia ensina sobre a mente e explora os acontecimentos do século XIX, a história do pentecostalismo e os falsos juízos populares sobre o intelecto em relação à fé cristã.

Este livro oferece um comentário excepcionalmente útil para o ensino nos dias atuais e também observações perspicazes sobre as conseqüências trágicas de as igrejas abandonarem o zelo intelectual responsável. Especialmente digno de nota é que o autor mantém suas convicções pentecostais com integridade.

PS.: Concluí a leitura desse livro e postarei uma resenha em breve.

4 comentários:

  1. Um livro excelente, recomendo a todos.

    Daniel

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  2. Daniel,

    Vi em seu blog que também o o leu. De fato, todo pentecostal deveria ler este livro. E não pentecostais também, pois a realidade espelhada atinge a todos, em menor ou maior grau.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Parece uma coisa muito boa! Sem dúvida esse é um ponto nerválgico. Sempre gostei de uma máxima do Caio Fábio, Deus é Deus de milagres, não de absurdos.

    Abrçs,

    Roger

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  4. O livro é realmente bom e oportuno. Traz não apenas um mea culpa mas dicas de como reverter a situação de antiintelectualismo reinante.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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